Botafogo
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“Queria primeiro agradecer imensamente pelo trabalho de vocês. No início eu estava achando lento, mas acreditei no processo e hoje estou me sentindo muito muito mais confiante que há dois meses atrás. Hoje peguei um trânsito difícil com o Nelson e nem nervosa fiquei. Muito feliz de ter ganhado essa confiança e vocês fizeram toda a diferença! Os três instrutores foram muito incríveis. Pacientes, didáticos, me passaram a tranquilidade que eu precisava pra ganhar confiança em mim e aprender melhor a controlar o carro e as minhas emoções”

“Acabei de ter minha última aula e queria agradecer muito a vcs!! Hoje fui e voltei sozinha da escola até minha casa com o meu carro e deu tudo certo, estou me sentindo muito confiante e feliz de ter vencido esse medo!! Muito obrigada pela atenção e carinho, em especial aos instrutores Thiago e Rafael, ambos sensacionais ♥ Não tenho palavras para descrever!!”

“É com grande emoção que encerro esse ciclo tão importante na minha vida. Foram aulas tão recheadas de foco, atenção e muito afeto.
Como é bom poder compartilhar com vcs essa emoção. Vcs fazem a diferença. Sentirei muitas saudades! Até chorei viu!!! Obrigada por tudo!! Não consigo encontrar palavras para agradecer os instrutores. Vc tem um time potente demais.
Desejo tudo de melhor para todos vcs. Grata por cada aula e cada aprendizado. Estou muito feliz!”

O que mais me chamou a atenção no método do treinamento para habilitados do Espaço Libertas foi a construção passo a passo, com o aprendizado de todas as técnicas, respeitando o tempo de cada pessoa. Isso foi muito valioso para mim! Como pedagoga, fiquei encantada por reconhecer que cada indivíduo tem um tempo para o aprendizado e respeitar isso é essencial quando falamos sobre uma aprendizagem significativa.
Agora vejam só! Eu assumi essa importante tarefa: levar e buscar meu filho na escola foi um grande divisor de águas na minha trajetória!

“Entre tantas coisas que aprendi ao longo desse processo, uma delas foi me permitir, ser gentil comigo mesma, ser paciente, e principalmente, aprendi a me conhecer profundamente, claro, além de dirigir. Kkkkkkk.
Guiada pelas palavras sempre gentis da nossa querida Bruna, e das trocas de experiências das amigas do grupo, fui me convencendo que precisaria parar de contar o tempo, e mergulhar de corpo, alma e coração no projeto que eu havia iniciado. Hoje, olhando para traz, vejo que tudo valeu a pena em todos os sentidos. Eu não tratei apenas o meu medo de dirigir. Eu tratei a minha descrença em mim mesma.
Resolvi deixar essas palavras, para agradecer de coração à todos os envolvidos no resultado mais que positivo desse projeto. A Bruna, psicóloga mais gentil que já conheci pelas sessões que participei vida afora. Aos instrutores Rafael, Nelson, Rodrigo e Thiago, que com gentileza, didática e total envolvimento conduziram todas os treinos e fizeram ser possível a realização desse sonho de conduzir da forma correta e segura um veículo. As meninas do grupo de terapia aos sábados pela manhã, que me receberam, me abraçaram, e me apoiaram, sempre me fazendo
sentir cuidada e importante a cada sessão que participava.
Foram muitos dias de incerteza, de ansiedade, e até de preguiça kkkkk. E tive certeza
que “A qualidade do processo, é o segredo do sucesso”. Obrigada Espaço Libertas!!! Agora, com as ferramentas adquiridas será mais fácil continuar seguindo pela estrada da vida. E agora, motorizada, claro!!!
Para os corajosos que virão depois de mim… Acreditem sempre! “Só quem suporta o
processo, vive o propósito”.

A verdade é que eu sempre tive medo de dirigir. Tirei a carteira com 18 anos numa ânsia de liberdade que não cabia dentro do corpo da jovem. Decorei a prova, tive sorte e passei de primeira, mas nunca senti que fazia isso com propriedade: primeiro porque não tinha carro, depois porque não precisava de um para me locomover. Me mudei, o tempo passou, fui guardando isso em uma gaveta na cabeça. Era um medo de machucar alguém com um receio de cometer algum erro e me xingarem. Ou talvez tudo isso junto com ansiedade.
Só que aí no ano passado comprei uma bicicleta. E a liberdade que a danada me trouxe alugou um triplex no meu cérebro. A alegria do ir e vir sem depender de ninguém elevada à potência de um carro poderia me trazer uma satisfação sem tamanho. De mãos dadas com meu medo digitei no google: “aula para quem tem medo de dirigir” e surgiu uma clínica: com psicólogos e instrutores, numa dobradinha inteligente e humanizada. Me assustei ao perceber que isso era um negócio, afinal não era meia dúzia de pessoas que sentiam o que eu sentia, vejam só.
Depois de boicotar algumas aulas embarquei no processo e passei algumas horas com instrutores dentro de carros. Descobri que 98% dos alunos são mulheres. Pois é, quem mais se importa com isso a ponto de entrar em uma clínica é percentualmente quem menos comete acidentes. O que será que isso nos diz sobre a sociedade que a gente vive? Fiquei pensando sobre o quanto o meu medo, sempre bem real, também era sistêmico. E o quanto isso de alguma forma cresceu comigo ou chegou em mim.
Hoje foi o meu último dia de aula. Vinte anos depois de tirar a carteira posso dizer que o medo não foi embora, mas que agora ele fica fora do carro. Pela primeira vez na vida fui sozinha, dirigindo, buscar meus filhos na escola. E a satisfação que isso me trouxe, a calmaria misturada com liberdade tão vibrando bem aqui dentro de mim. Como disse Djamila Ribeiro, que está tirando a primeira carteira agora com 43 anos, a verdade é que todas as mulheres já dirigem tantas coisas na própria vida e na dos outros que o carro é para ser apenas mais um nessa estrada. Por isso coragem, foco e rua. Um brinde!

“Nathalia, quero agradecer pelo suporte.
Tudo mt bom! Hj cheguei em casa recebida pelas meninas e muito mais segura para enfrentar as ruas.
Agradecimento especial ao Luciano e Rafael, que estiveram mais comigo e fizeram tudo ser mais leve.”

“Sim, eu dirijo. Essa frase que parecia um sonho tão distante na minha vida só foi possível graças ao Espaço Libertas. Aqui encontrei o suporte técnico e emocional para adquirir essa habilidade. A terapia em grupo é um processo de auto conhecimento fantástico. Se por um lado a técnica é adquirida ao longo das aulas práticas, a confiança é construída ao longo do acompanhamento psicológico. Na terapia você encontra as ferramentas para superar o medo de dirigir. Encontrar e escutar pessoas que estão no mesmo processo faz toda a diferença.”

“GRATIDÃO AO ESPAÇO LIBERTAS!!! O trabalho dos instrutores, em especial do Rafael foi extraordinário!! Aprendi técnicas que, tenho certeza, não me ensinaram na autoescola, tive apoio e orientações que me ajudaram a ter mais segurança e a perceber a minha capacidade. No grupo de apoio, orientado pela Bruna, encontrei um ambiente seguro. Reconquistei a liberdade de ir e vir, sem depender de terceiros….me tornei um exemplo para minhas filhas, que já manifestam o desejo de dirigir como a mãe”

Quando fiz a primeira aula vi que lembrava de como funcionava um carro manual, morria de medo de deixar o carro desligar, pois me preocupava com o julgamento dos outros motoristas.
Mas as aulas foram passando e essa preocupação com o julgamento alheio foi indo embora. Quando vi já estava dirigindo tranquila.
Hoje quando pego meu carro, escutando minhas músicas em paz, nem acredito que eu consegui! É muita felicidade!

Quando fiz minhas primeiras aulas eu só tive uma certeza: eu queria muito estar ali novamente, a cada aula, cada aprendizado e cada progresso, mesmo que sutil e gradual, eu sentia que sim seria possível

Com muita paciência, humor e resiliência, tive ao meu lado os melhores ATs e psicóloga, que não me deixaram cumprir o insistente desejo de desistir.
O suor, o medo, as crenças limitantes, a falta de autoestima, a síndrome de impostora… A cada quilômetro rodado foram diminuindo e dando lugar para uma nova motorista.

Essa relação (entre o carro, o trânsito e eu) teve seu tempo respeitado e foi cuidadosamente construída a cada semana. A cada aumento do percurso ou da complexidade dos treinos, via as dificuldades sumindo pelo retrovisor.

Então hoje eu posso dizer, que tudo valeu a pena. Cada buzinada que eu ouvia dos carros, quando eu deixava o carro desligar, todas as vezes que eu morria de raiva na hora de fazer ladeira e eu não conseguia sair rs, rs, rs… cada frio na barriga de quando comecei a dar voltas no meu quarteirão sozinha, etc.
Vale a pena, porque hoje eu tenho uma sensação de liberdade e a realização de mais uma vitória na minha vida. Eu posso ir para qualquer lugar sem depender de ninguém.

Em um dia de fevereiro, despretensiosamente eu joguei no Google: autoescola para habilitados.
Meses depois, quem diria que eu encararia o trânsito de São Gonçalo, levaria uma fechada na contramão na praia de Icaraí e diria para o (instrutor) Nelson: viu só a petulância da criatura? Na maior calma.

Logo no início senti ansiedade, senti medo, mas tive vontade de enfrentar esses sentimentos.
O instrutor também, sempre calma e passando a confiança na minha capacidade me ajudou a internalizar esses sentimentos em mim.
Hoje encerro meu aprendizado na clínica e continuo dia a dia na minha tarefa de seguir dirigindo por aí.

No início não conseguia imaginar que algum dia eu iria dirigir sozinha da zona sul à Barra, que iria no mercado, no shopping, visitar minha família de carro e até fazer baliza na rua (essa última ainda continua me desafiando hahaha).
Mas não é que esse dia chegou? E só chegou porque o processo do Espaço Libertas é muito bom, te colocando em novas situações pouco a pouco, te desafiando e oferecendo suporte quando necessário.

Me sinto segura, mais madura, mais poderosa e feliz, pois posso dizer que agora eu sei e consigo dirigir!!!